Era uma vez um homem extremamente organizado. Tudo nos seus dias acontecia segundo uma sequência estritamente planeada, a horas exactas e com durações precisas.
Esse homem tinha um amigo. O amigo era um homem muitíssimo desorganizado. Deixava-se sempre guiar pelo acaso, pelo inesperado. Era imprevisível, até para si próprio, o que iria fazer a seguir, ou onde iria estar.
Era para todos um mistério como é que estes dois homens se tinham encontrado. Era um mistério ainda maior como é que eles se continuavam a encontrar.
Se os encontros destes homens eram resultado da imponderabilidade de um, ou da constância do outro, (ou de uma terceira instância) ninguém sabia ao certo, mas, o facto, é que os encontros aconteciam, se repetiam, contrariando todas as probabilidades.
Esse homem tinha um amigo. O amigo era um homem muitíssimo desorganizado. Deixava-se sempre guiar pelo acaso, pelo inesperado. Era imprevisível, até para si próprio, o que iria fazer a seguir, ou onde iria estar.
Era para todos um mistério como é que estes dois homens se tinham encontrado. Era um mistério ainda maior como é que eles se continuavam a encontrar.
Se os encontros destes homens eram resultado da imponderabilidade de um, ou da constância do outro, (ou de uma terceira instância) ninguém sabia ao certo, mas, o facto, é que os encontros aconteciam, se repetiam, contrariando todas as probabilidades.
Sem comentários:
Enviar um comentário