11:11

23 novembro, 2011

Ferran Savall - MARINERO SOY DE AMOR - Anónimo (Sefardí) / Cervantes




uma canção em estado puro...


Publicada por reverberações à(s) 23:13 Sem comentários:
Etiquetas: coisas com luz, música
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Um objeto de reflexão poderá ser extrínseco ou intrínseco ao sujeito, desde que lhe seja simultaneamente estranho. Há sempre tanto de estranho em mim. Dizer "eu reflito-me" implica destruição e criação, ou seja, (re)construção de mim mesma: eu torno-me outra diante de mim, eu saio transformada do confronto com o meu reflexo… “eu sou-me” como diria Bernardo Soares. "Se quiser dizer que existo, direi «Sou». Se quiser dizer que existo como alma separada, direi «Sou eu». Mas se quiser dizer que existo como entidade que a si mesma se dirige e forma, que exerce junto de si mesma a função divina de se criar, como hei-de empregar o verbo “ser” senão convertendo-o subitamente em transitivo? E então, triunfalmente, antigramaticalmente supremo, direi, «Sou-me». Terei dito uma filosofia em duas palavras pequenas. (Bernardo Soares, em Livro do Desassossego)
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