Há portas que temos que atravessar sozinhos. Para além do medo, para além do tempo, para além de nós mesmos e das nossas defesas.
Há portas através das quais nos dividimos, e outras que nos deixam mais inteiros.
Esta foi a primeira porta que atravessamos na Peregrinação dos centros. Da qual voltamos sozinhos, mas unidos a todos os que lá estiveram por um mesmo ideal. E de repente já não estamos tão sozinhos como quando partimos.
Há portas através das quais nos dividimos, e outras que nos deixam mais inteiros.
Esta foi a primeira porta que atravessamos na Peregrinação dos centros. Da qual voltamos sozinhos, mas unidos a todos os que lá estiveram por um mesmo ideal. E de repente já não estamos tão sozinhos como quando partimos.