em dias como o de hoje, não sei se é o céu, se é o calor, se é um campo qualquer de passagem na janela do carro (a acordar qualquer coisa na memória), só sei que inspiro (como que dizendo que é algo que me vem de fora para dentro) e/ou expiro (como que dizendo que é alguma coisa que me vem de dentro para fora) essa vontade de caminhar de mochila às costas, outra vez, como se não houvesse tempo.
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