Não gosto de improvisar, gosto de me preparar, não gosto de me sentir sem chão, gosto de controlar, gosto de saber a resposta certa antes de ouvir a pergunta... mas, às vezes, tanta segurança sabe-me a pouco. Às vezes, pergunto-me: é só isto? Deve haver alguma coisa lá fora pela qual valha a pena arriscar, alguma coisa pela qual valha a pena lutar, alguma coisa que ultrapasse a banalidade dos dias, alguma coisa na qual o coração se reconheça. Deve haver.
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