percorro a angústia com dedos de papel... dobra-se aqui, desdobra-se ali. estou à procura? estou parada? estou a caminho ou estou sentada? em quantos medos se desdobra o medo? esconde-te em mim, no meu enredo. não digas nada, não tenhas pressa,... fica só aqui calado, a gastar comigo esta nuvem de oxigénio. dá-me a mão e não digas nada. será o nosso segredo.
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