de repente o medo.
não sei se é a noite a chegar
ou se sou eu que finjo não procurar,
mas não sei o que fazer se tiver encontrado.
não faço nada.
fico aqui? fico perto?
fico ao lado?
escrevo? não escrevo?
paro? escuto? espero?
respiro-te de-pressa,
mas não declaro.
aproximo-me devagar, observo e calo,
mas quero-te perto
e isso é tão raro.
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