dentro do corpo um grito mudo,
quando a alma me pede revolução
e a razão surda lhe diz que não.
já sinto na pele as marcas da guerra,
já sinto na boca o sabor do medo.
desta vez peço paz, fico em terra,
não tenho forças para lutar em vão.
desta vez pedes paz, calo a ambição,
ouço o teu silêncio azul-denso-fundo.
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